Em videoconferência realizada hoje (24/set), o Tribunal de Contas do Estado de Goiás recebeu a recomendação da manutenção da ISO 9001:2015. Na reunião, conduzida pelo auditor da certificadora QMS Airton Mondadori, foram destacados cinco pontos positivos sobre o Sistema de Gestão de Qualidade (SGD) do TCE-GO, juntamente com dois apontamentos. Não houve recomendações para melhoria e nem pontos de não conformidades.

A certificação ISO, criada pela Organização Internacional de Padronização, garante a qualidade contínua das organizações por ela abrangidas, no que diz respeito à inteligência organizacional, ao planejamento institucional, ao acompanhamento dos indicadores de desempenho e às avalições das auditorias de qualidade. Possuir um Sistema de Gestão Integrada (SGI) certificado pela ISO significa que o órgão dispõe de um sistema cujas engrenagens funcionam da melhor forma possível, sempre com a garantia do mecanismo de aprimoramento da gestão. O TCE-GO recebeu a certificação ISO 9001 em 2018.

Os pontos positivos destacados pelo auditor foram estruturação do Sistema de Gestão de Qualidade, plano de contingência para atividades durante a pandemia, estrutura de TI aplicada, diversidade dos meios de comunicação, tanto interna como externa e melhorias implementadas desde o último monitoramento realizado em agosto de 2019. O relatório da certificação estará disponível ao TCE-GO dentro de 15 dias.

GESTÃO AMBIENTAL

Também hoje (24/set) teve início a auditoria interna da ISO 14001, que abrange a Gestão Ambiental do TCE-GO. O objetivo desta norma é prover às organizações estrutura que vise à proteção do meio ambiente e possibilite resposta às mudanças das condições ambientais, em equilíbrio com as necessidades socioeconômicas. Na próxima terça-feira (29/set), também por meio de videoconferência com os gestores do Tribunal, será feita reunião de avaliação integrada, que contará inclusive com a presença do presidente do Tribunal, Celmar Rech.

Em 2021, a expectativa é que o SGI da Corte de Contas passe por uma recertificação, processo semelhante ao que ocorreu em 2018. “Trata-se de um processo mais robusto, em que os critérios são avaliados de forma mais complexa, mais rigorosa, porque espera-se que o nível de gestão do Tribunal tenha dado um salto qualitativo”, comenta o diretor de Governança, Planejamento e Gestão do TCE-GO, Bruno Batista.

Texto: Gabriela Tavares (estagiária, convênio UFG/CIEE/TCE-GO)

Arte: Bárbara Aguiar (estagiária, convênio PUC-GO/CIEE/TCE-GO)