CPI pede ajuda para investigar ENEL
CPI pede ajuda para investigar ENEL
Há suspeitas de sonegação de ICMS devido ao Estado e Municípios
- person Alexandre a Henrique Pereira De Araujo
- schedule 18/03/2019
- Atualizado em 23/03/2022
Suspeita de sonegação de ICMS por parte da Enel, em prejuízo do Estado de Goiás e dos municípios; de descumprimento de cláusulas do contrato de compra e venda da Celg D e a expertise de técnicos do Tribunal de Contas do Estado de Goiás estão entre as razões pelas quais a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instalada pela Assembleia Legislativa para investigar a concessionária de energia pediu hoje (18/mar) ao presidente do TCE-GO, conselheiro Celmar Rech, a disponibilidade de servidores. Eles vão assessorar diretamente os membros da comissão e já participarão, na próxima quinta-feira, dos primeiros depoimentos marcados pelo Legislativo.
O pedido foi entregue pessoalmente a Celmar Rech pelos deputados Henrique Arantes (presidente da CPI), Antônio Gomide e Cairo Salim. O dirigente do Tribunal informou aos parlamentares o imediato atendimento do pedido, bem como da disponibilização de relatórios de prestação de contas e de outros documentos com subsídios importantes para a comissão.
Esse é um típico trabalho em que o Tribunal de Contas pode e deve fazer em auxílio à Assembleia Legislativa e ao Estado de Goiás, afirmou Rech. Ele revelou que o TCE tem vários processos oriundos da Celg Distribuição, como balanços, o processo de transferência de ações do Estado para a Eletrobras e uma recente medida cautelar adotada pelo Conselheiro Saulo Mesquita justamente sobre um dos pontos sobre o qual a CPI grande interesse: a possível sonegação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Os deputados fizeram várias indagações ao presidente do Tribunal e demonstraram preocupação com questões como a deficiência no fornecimento de energia elétrica em Goiás; falta de investimentos por parte da ENEL e provável quebra de obrigações contratuais. A falta de confiabilidade no sistema elétrico, segundo Henrique Arantes, assusta e afasta possíveis empreendedores que queiram se instalar em Goiás ou mesmo expandir seus negócios, como reconhece o atual governador do Estado.
O presidente da comissão informou que são dois pontos referenciais a título de escopo: verificação do termo de cumprimento do contrato de compra e venda celebrado com a ENEL e processo de venda da CELG D. Também participou do encontro a secretária da CPI, Maria de Lourdes da Silva.
Texto: Antônio Gomes
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23/03/2022 |
Suspeita de sonegação de ICMS por parte da Enel, em prejuízo do Estado de Goiás e dos municípios; de descumprimento de cláusulas do contrato de compra e venda da Celg D e a expertise de técnicos do Tribunal de Contas do Estado de Goiás estão entre as razões pelas quais a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instalada pela Assembleia Legislativa para investigar a concessionária de energia pediu hoje (18/mar) ao presidente do TCE-GO, conselheiro Celmar Rech, a disponibilidade de servidores. Eles vão assessorar diretamente os membros da comissão e já participarão, na próxima quinta-feira, dos primeiros depoimentos marcados pelo Legislativo. O pedido foi entregue pessoalmente a Celmar Rech pelos deputados Henrique Arantes (presidente da CPI), Antônio Gomide e Cairo Salim. O dirigente do Tribunal informou aos parlamentares o imediato atendimento do pedido, bem como da disponibilização de relatórios de prestação de contas e de outros documentos com subsídios importantes para a comissão. Esse é um típico trabalho em que o Tribunal de Contas pode e deve fazer em auxílio à Assembleia Legislativa e ao Estado de Goiás, afirmou Rech. Ele revelou que o TCE tem vários processos oriundos da Celg Distribuição, como balanços, o processo de transferência de ações do Estado para a Eletrobras e uma recente medida cautelar adotada pelo Conselheiro Saulo Mesquita justamente sobre um dos pontos sobre o qual a CPI grande interesse: a possível sonegação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Os deputados fizeram várias indagações ao presidente do Tribunal e demonstraram preocupação com questões como a deficiência no fornecimento de energia elétrica em Goiás; falta de investimentos por parte da ENEL e provável quebra de obrigações contratuais. A falta de confiabilidade no sistema elétrico, segundo Henrique Arantes, assusta e afasta possíveis empreendedores que queiram se instalar em Goiás ou mesmo expandir seus negócios, como reconhece o atual governador do Estado. O presidente da comissão informou que são dois pontos referenciais a título de escopo: verificação do termo de cumprimento do contrato de compra e venda celebrado com a ENEL e processo de venda da CELG D. Também participou do encontro a secretária da CPI, Maria de Lourdes da Silva. Texto: Antônio Gomes |
Atendimento à imprensa Diretoria de Comunicação Tel: (62) 3228-2697 / 3228-2699 E-mail: imprensa@tce.go.gov.br - |
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