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Dezembro Laranja: proteja-se do câncer de pele

Dezembro Laranja: proteja-se do câncer de pele

Diálogo Semanal de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente (DSSMA)

  • person Alexandre a Henrique Pereira De Araujo
  • schedule 13/12/2019
  • Atualizado em 23/03/2022
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Cor que remete ao sol e ao tom dos corpos bronzeados, laranja também é o símbolo da luta contra o câncer da pele.

O câncer de pele é o mais incidente no Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). A média é de 180 mil novos casos por ano. Ele pode ter o aspecto de uma pinta, uma pequena alergia ou outras alterações benignas da pele. É fundamental ter o conhecimento da sua pele e saber em quais áreas existem esses sinais, isso fará toda a diferença na hora de detectar alterações potencialmente perigosas. Apenas o exame clínico feito por um dermatologista pode diagnosticar o câncer de pele.

Existem três tipos mais comuns: carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e o mais grave deles, o melanoma. Os cânceres de pele, com exceção do melanoma, são mais frequentes na população adulta porque dependem mais da exposição solar. Já o tipo melanoma também pode ser causado, além da exposição solar, por fatores genéticos. Portanto, apesar de ser mais comum em adultos, a doença pode afetar recém-nascido, criança, jovem ou idoso.

Para qualquer idade e tipo de pele, as recomendações básicas da Sociedade Brasileira de Dermatologia incluem a adoção de medidas, como evitar os horários de maior incidência solar (das 10 às 16h); utilizar chapéus de abas largas, óculos para sol com proteção UV e roupas que cubram boa parte do corpo; procurar locais de sombra, bem como manter uma boa hidratação corporal. A SBD também orienta para o uso diário de protetor solar com fator de proteção de no mínimo 30, que deve ser reaplicado a cada duas a três horas, ou após longos períodos de imersão na água.

Assim como outros tipos de câncer, as chances de cura são altas se o diagnóstico da doença for precoce. As várias formas de tratamento estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) e variam de acordo com o paciente e o tipo de tumor.

Fonte: www.blog.saude.gov.br

 

Dica semanal da equipe de Segurança e Saúde Ocupacional do TCE-GO

Atendimento à imprensa

Diretoria de Comunicação

Tel: (62) 3228-2697 / 3228-2699

E-mail: imprensa@tce.go.gov.br


Atendimento ao cidadão

Ouvidoria

Tel: (62) 3228-2814 / 3228-2894

E-mail: ouvidoria@tce.go.gov.br

 

 

Dezembro Laranja: proteja-se do câncer de pele
Diálogo Semanal de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente (DSSMA)
Por $nomeUsuarioPubli
23/03/2022

Cor que remete ao sol e ao tom dos corpos bronzeados, laranja também é o símbolo da luta contra o câncer da pele.

O câncer de pele é o mais incidente no Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). A média é de 180 mil novos casos por ano. Ele pode ter o aspecto de uma pinta, uma pequena alergia ou outras alterações benignas da pele. É fundamental ter o conhecimento da sua pele e saber em quais áreas existem esses sinais, isso fará toda a diferença na hora de detectar alterações potencialmente perigosas. Apenas o exame clínico feito por um dermatologista pode diagnosticar o câncer de pele.

Existem três tipos mais comuns: carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e o mais grave deles, o melanoma. Os cânceres de pele, com exceção do melanoma, são mais frequentes na população adulta porque dependem mais da exposição solar. Já o tipo melanoma também pode ser causado, além da exposição solar, por fatores genéticos. Portanto, apesar de ser mais comum em adultos, a doença pode afetar recém-nascido, criança, jovem ou idoso.

Para qualquer idade e tipo de pele, as recomendações básicas da Sociedade Brasileira de Dermatologia incluem a adoção de medidas, como evitar os horários de maior incidência solar (das 10 às 16h); utilizar chapéus de abas largas, óculos para sol com proteção UV e roupas que cubram boa parte do corpo; procurar locais de sombra, bem como manter uma boa hidratação corporal. A SBD também orienta para o uso diário de protetor solar com fator de proteção de no mínimo 30, que deve ser reaplicado a cada duas a três horas, ou após longos períodos de imersão na água.

Assim como outros tipos de câncer, as chances de cura são altas se o diagnóstico da doença for precoce. As várias formas de tratamento estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) e variam de acordo com o paciente e o tipo de tumor.

Fonte: www.blog.saude.gov.br

 

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