TCE-GO julga contratos temporários na Educação irregulares
TCE-GO julga contratos temporários na Educação irregulares
Também foi estabelecida multa para ex-secretária
- person Vinicius Teles de Oliveira
- schedule 11/03/2021
- Atualizado em 23/03/2022
Contratos temporários de professores realizados pela Secretaria de Estado da Educação em 2017 foram julgados pelo Tribunal de Contas do Estado de Goiás como irregulares. A decisão foi relatada pelo conselheiro Kennedy Trindade na sessão plenária desta quinta-feira (11/03) e, além de proibir novas contratações nesta modalidade, aplicou multa à secretária da época, Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira.
O processo originou-se de representação do Ministério Público de Contas e passou por análise de unidade técnica do TCE e da Auditoria, que apontaram a inconstitucionalidade na contratação de servidores por tempo determinado, para fins educacionais no Estado, por parte da própria Secretaria da Educação.
Relator destacou duas ilegalidades cometidas: usurpação da competência da SEGPLAN para a realização de processos seletivos simplificados e deturpação da regra que permite que contratos temporários de docentes possam durar até três anos.
Também consta do voto a proposta de celebração de Termo de Ajustamento de Gestão entre o Executivo Estadual, a Seduc e o Tribunal de Contas do Estado, para eliminar as mencionadas irregularidades.
Texto: Sabryna Moreno (estagiária convênio TCE-GO/CIEE/UFG);
Arte: Lucas Xavier (estagiário convênio TCE-GO/CIEE/PUC-GO)
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TCE-GO julga contratos temporários na Educação irregulares |
Também foi estabelecida multa para ex-secretária |
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23/03/2022 |
Contratos temporários de professores realizados pela Secretaria de Estado da Educação em 2017 foram julgados pelo Tribunal de Contas do Estado de Goiás como irregulares. A decisão foi relatada pelo conselheiro Kennedy Trindade na sessão plenária desta quinta-feira (11/03) e, além de proibir novas contratações nesta modalidade, aplicou multa à secretária da época, Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira. O processo originou-se de representação do Ministério Público de Contas e passou por análise de unidade técnica do TCE e da Auditoria, que apontaram a inconstitucionalidade na contratação de servidores por tempo determinado, para fins educacionais no Estado, por parte da própria Secretaria da Educação. Relator destacou duas ilegalidades cometidas: usurpação da competência da SEGPLAN para a realização de processos seletivos simplificados e deturpação da regra que permite que contratos temporários de docentes possam durar até três anos. Também consta do voto a proposta de celebração de Termo de Ajustamento de Gestão entre o Executivo Estadual, a Seduc e o Tribunal de Contas do Estado, para eliminar as mencionadas irregularidades. Texto: Sabryna Moreno (estagiária convênio TCE-GO/CIEE/UFG); Arte: Lucas Xavier (estagiário convênio TCE-GO/CIEE/PUC-GO) |
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