Durante a quarta Reunião de Avaliação de Estratégia (RAE), foi apresentada a informação de que foram concluídos 36% dos 102 programas e ações previstas nos Planos Diretores das unidades organizacionais do Tribunal de Contas do Estado de Goiás (TCE-GO). O encontro contou com a presença do presidente do Tribunal, conselheiro Edson Ferrari, e gestores, e foi realizado na Sala de Conferência Conselheiro Anísio de Souza, nesta sexta-feira (06/mai).

Na abertura do evento, o presidente cumprimentou os servidores e confirmou o compromisso e responsabilidade do Tribunal em alcançar melhorias de políticas públicas. Ele destacou o sucesso com o desafio, proposto pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de realizar o portal da Primeira Infância. “Apresentamos dez indicadores complexos, absolutamente checados e sem nenhuma margem de dúvidas ou de erro”, ressaltou Ferrari. 

Outro ponto evidenciado pelo presidente foi a reprogramação do planejamento para que as metas e objetivos sejam alcançados até o final da gestão. “Nós temos que deixar alicerces para que quem nos substitua, possa cumprir as metas e ter o exemplo de cumprimento de planejamento.” E acrescentou: “Eu conto com vocês, onde estiverem podem ter certeza que eu estarei também”.

O diretor de Governança, Planejamento e Gestão, Sérvio Túlio Teixeira, complementou dizendo que apesar dos compromissos feitos no início do biênio, outras necessidades vão surgindo e têm de ser atendidas, por isso é necessário o replanejamento. “Os gestores têm a possibilidade de cancelar uma iniciativa que não faça mais sentido ou porque surgiu outra mais prioritária e esse alinhamento pode ser feito junto com a área do planejamento ou da presidência”.

As Reuniões de Avaliação Estratégica são realizadas a cada trimestre com o objetivo de promover discussão e deliberação de assuntos de gestão de importância estratégica para a Corte. Os encontros são feitos pela alta direção do TCE-GO e são uma oportunidade para avaliar o progresso da instituição no cumprimento de objetivos e metas, bem como para o replanejamento, permitindo aos gestores avaliar a possibilidade de correção de rumos.

Texto: Alessandra Lobato; Foto: Anna Beatriz Vaz (estagiárias do convênio TCE/UFG/CIEE)