LIMPEZA CAPRICHADA
LIMPEZA CAPRICHADA
Apesar de ser usada para uma atividade de limpeza, a esponja de lavar louça é um dos utensílios mais nocivos da cozinha. A verdade é que a forma e o tempo que você a utiliza, e até seu local de armazenamento, fazem toda a diferença não só na higienização da louça, mas diretamente na sua saúde e da sua família.
- person Jaqueline Gonçalves do Nascimento
- schedule 27/06/2022
LIMPEZA CAPRICHADA
Jaqueline Nascimento
Para muitas pessoas, o pior trabalho doméstico é lavar a louça. Hoje vamos falar das esponjas de cozinha e dar algumas dicas sobre a higienização e o descarte adequados das buchas. Confira!
Você cuida bem da sua esponja de lavar louça? É melhor começar a tratá-la com carinho e muitos cuidados, para que ela não se transforme em uma inimiga dentro da sua cozinha.
Cientistas da Universidade Norte Americana do Arizona, descobriram que a esponja de cozinha contém 200 vezes mais bactérias do que o vaso sanitário. A pesquisa indicou que o objeto pode conter até mesmo patógenos como a bactéria Capylobacter, ligada a casos de paralisia.
Pense nos restos de comida e gordura que ficam na bucha e favorecem para que ela fique repleta de germes. Além disso, deixar a esponja em lugar molhado, como a pia, aumenta a chance do desenvolvimento de bactérias que podem causar cólica, diarreia e vômito.
Esponja tem prazo de validade, você sabe quando trocar a sua? Lavando os pratos duas vezes por dia, a esponja deveria durar no máximo 15 dias; depois disso deve ser substituída.
Quando se trata de limpeza doméstica, alguns cuidados devem ser tomados, especialmente em relação à cozinha. Na higienização da pia, por exemplo, poucos se preocupam em limpar adequadamente a esponja. Portanto, na hora de limpar a cozinha, é preciso saber lidar de forma correta com esse acessório.
Esponja seca sempre: após lavar a louça, deve-se enxaguar bem a esponja em água corrente até parar de sair espuma. Em seguida, deve-se torcê-la bem e guardar em local seco, de uma forma que permita escorrer o resto de água.
Nunca deixe a esponja sobre o sabão, em recipientes que não permitem o escoamento da água, nem embaixo da pia. Uma dica é deixar a esponja secar completamente sobre o escorredor de louças.
A vida útil da esponja doméstica é de no máximo duas semanas, independente da marca ou do tipo. Após este período, ela deve ser descartada para o bem da sua saúde.
Nunca reutilize a esponja, por exemplo, separando-a para a limpeza de um outro ambiente, como a área de serviço ou banheiro.
A umidade é só um dos fatores que estimula a proliferação de germes e bactérias, sendo que os resíduos dos alimentos é que alimentam a proliferação.
Para que serve cada lado da esponja?
A maioria das esponjas possuem dois lados: o lado verde, que é uma fibra abrasiva, e o lado amarelo, da espuma supermacia. E saiba: cada um tem uma finalidade. Usada de maneira incorreta, elas podem arranhar os seus utensílios domésticos e até danificá-los. Veja para que eles servem:
Lado verde: use o lado verde para limpar utensílios que estão muito sujos, como talheres, formas, grelhas e utensílios de churrasco. Evite usar em panelas antiaderentes e potes de vidro. De maneira alguma use em porcelanas com decorações pintadas, pois ele pode até deformar as pinturas. Para esses casos, o indicado é utilizar apenas um pano umedecido e desengordurante.
Lado amarelo: use o lado macio da esponja para o restante dos utensílios como copos de vidro, panelas inox, panelas antiaderentes e recipientes plásticos.
Louças mal lavadas, tábuas e colheres de madeira, cantos de pia são exemplos clássicos de locais que acumulam restos de alimentos e geram contaminação cruzada. E a esponja é o utensílio que mais causa este tipo de contaminação.
A esponja de cozinha, utilizada principalmente para lavar louças, está em contato direto com os germes e bactérias contidos na pia. No momento em que a pessoa pega a esponja para lavar, é contaminada pelos milhares de micro-organismos contidos nela. Como o uso é frequente, essas bactérias se espalham pelo corpo sem que possamos perceber, o que pode deixar o organismo mais suscetível à contração de doenças.
As esponjas sintéticas tradicionais, de espuma, na verdade são compostas por plástico poliuretano, material baseado em petróleo e outros componentes químicos sintéticos e de difícil reciclagem, o que faz com que sua substituição por buchas vegetais seja uma boa iniciativa, porque além da maior durabilidade, sua matéria-prima é natural e totalmente biodegradável.
Após cada uso, é importante remover todos os restos de alimentos, lavá-la e torcê-la bem. Mas, para que os microrganismos sejam destruídos, umas das melhores alternativas é que sejam lavadas com água quente, acima de 60ºC. Em seguida, devem ser mergulhadas em uma solução preparada com um litro de água e duas colheres de sopa de água sanitária, mantidas por cinco minutos e em seguida transferidas para um local adequado para a secagem.
Questão ambiental: se você utiliza a esponja de poliuretano, o melhor a fazer é, após o uso, secá-la o máximo possível, deixando-a, em seguida, ao sol, evitando uma troca constante, porque causará um problema ambiental. A troca constante é problema que poderá proporcionar consequências indesejáveis. O processo de produção do poliuretano, oriundo do petróleo, apresenta problemas ambientais. Se você seguir a recomendação e trocar a esponja sintética sempre, impactos ambientais aumentariam, ainda mais pelo fato de a esponja ser um plástico de reciclagem bastante difícil.
Por ser um produto que entra em contato com restos de comida, detergente e demais produtos de limpeza, sua reciclagem só seria possível após um longo processo de descontaminação, para garantir que não haja nenhum tipo de bactéria presente no novo item que será fabricado a partir daí. No fim das contas, as cooperativas não conseguem fazer a comercialização dessas esponjas, então elas acabam no lixo comum mesmo. Atualmente, no Brasil, existem alguns caminhos...
O TCE-GO, por meio do Comitê de Sustentabilidade, fez uma parceria com a Terra Cycle, empresa especializada na reciclagem de materiais complexos, que possui um programa específico para destinação correta de buchas e esponjas, com Política Reversa. Por isso, traga as esponjas usadas em sua casa e deposite no recipiente identificado, que fica no Ecoponto do Átrio, logo abaixo das escadas do Bloco A. As buchas coletadas serão enviadas ao fabricante para reciclagem.
Outra importante ação do Comitê de Sustentabilidade, para contribuir com a higiene e saúde de todos, é que os espaços-café do Tribunal terão duas esponjas, uma AZUL para lavar os COPOS e CANECAS, e outra, para a lavagem dos demais recipientes com gordura e material orgânico.
Por outro lado, se a ideia é abandonar o uso desse tipo de produto sintético, pode-se apostar em substituições como a bucha vegetal, que por ser biodegradável pode ser compostada após o uso. A esponja vegetal substitui com eficácia a de poliuretano na lavagem de louça e outros usos e tem a grande vantagem de ser um produto natural. Isso faz com que ela possa ser biodegradada em aterros, mesmo estando contaminada, da mesma forma que a esponja de plástico.
O período de uso da bucha também deverá ser de cerca de duas semanas. A esponja vegetal, que é oriunda da planta Luffa cylindrica, pode ser cortada aos poucos, também podendo representar vantagens econômicas.
Uma característica importante da bucha é o seu fornecimento de esponja fibrosa, que é muito útil na higiene pessoal e limpeza geral. Se você cultivá-la em sua casa, basta retirar a sua casca e sementes, molhá-la com água e deixá-la secar por um tempo. Após isso, a esponja estará pronta pra lavar louças. Mas, ela também precisa ser seca e higienizada diariamente, evitando a ocorrência de várias doenças.
A esponja vegetal é muito mais higiênica, já que demora mais para desenvolver fungos e bactérias e tem descontaminação muito simples e prática. Usando a bucha, você também incentiva os pequenos agricultores que produzem a planta e preserva o uso dos materiais plásticos para utilidades mais nobres do que ser matéria-prima de um objeto contaminante, de curtíssima vida útil.
ESPONJAS DIFERENTES
Além da esponja tradicional de cozinha, você também pode encontrar outros tipos de esponja sintética no mercado. Confira alguns dos modelos abaixo:
Palha de aço: um dos maiores erros é usar a palha de aço para limpar panelas com crosta de comida. Para esses casos, o melhor a se fazer é deixar a panela de molho durante um tempo e depois tentar a lavagem com a esponja comum. A palha de aço deve ser reservada para a limpeza de produtos resistentes como as grelhas da churrasqueira e os espetos. Ela também é muito usada fora da cozinha para limpar e remover excesso de materiais como gesso.
Esponja salva unhas: existe um modelo da esponja tradicional feita para proteger as unhas. É realmente horrível ter acabado de deixar as unhas bonitas e, na primeira lavagem de louça, elas ficarem todas feias e descascadas. Para salvar as pessoas desse problema, é possível encontrar uma esponja com um encaixe perfeito para os dedos.
Esponja macia: ela foi feita para ser utilizada em superfícies delicadas, como o vidro do fogão e os azulejos da cozinha. Diferente da tradicional, ela não possui o lado verde de fita abrasiva.
Fontes:
https://www.provida.ind.br>site>bacterias.boas-praticas
https://www.trofitic.com/conheca-riscos-contaminacao-esponja-de-cozinha/
https://drlavatudo.com/blog/bucha-de-lavar-louca/
Dica semanal do Comitê de Sustentabilidade do TCE-GO
Ilustração: Myrelly Galvão - estagiária do convênio TCE-GO/UFG/CIEE
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| Apesar de ser usada para uma atividade de limpeza, a esponja de lavar louça é um dos utensílios mais nocivos da cozinha. A verdade é que a forma e o tempo que você a utiliza, e até seu local de armazenamento, fazem toda a diferença não só na higienização da louça, mas diretamente na sua saúde e da sua família. |
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LIMPEZA CAPRICHADA
Jaqueline Nascimento
Para muitas pessoas, o pior trabalho doméstico é lavar a louça. Hoje vamos falar das esponjas de cozinha e dar algumas dicas sobre a higienização e o descarte adequados das buchas. Confira! Você cuida bem da sua esponja de lavar louça? É melhor começar a tratá-la com carinho e muitos cuidados, para que ela não se transforme em uma inimiga dentro da sua cozinha. Cientistas da Universidade Norte Americana do Arizona, descobriram que a esponja de cozinha contém 200 vezes mais bactérias do que o vaso sanitário. A pesquisa indicou que o objeto pode conter até mesmo patógenos como a bactéria Capylobacter, ligada a casos de paralisia. Pense nos restos de comida e gordura que ficam na bucha e favorecem para que ela fique repleta de germes. Além disso, deixar a esponja em lugar molhado, como a pia, aumenta a chance do desenvolvimento de bactérias que podem causar cólica, diarreia e vômito. Esponja tem prazo de validade, você sabe quando trocar a sua? Lavando os pratos duas vezes por dia, a esponja deveria durar no máximo 15 dias; depois disso deve ser substituída. Quando se trata de limpeza doméstica, alguns cuidados devem ser tomados, especialmente em relação à cozinha. Na higienização da pia, por exemplo, poucos se preocupam em limpar adequadamente a esponja. Portanto, na hora de limpar a cozinha, é preciso saber lidar de forma correta com esse acessório. Esponja seca sempre: após lavar a louça, deve-se enxaguar bem a esponja em água corrente até parar de sair espuma. Em seguida, deve-se torcê-la bem e guardar em local seco, de uma forma que permita escorrer o resto de água. Nunca deixe a esponja sobre o sabão, em recipientes que não permitem o escoamento da água, nem embaixo da pia. Uma dica é deixar a esponja secar completamente sobre o escorredor de louças. A vida útil da esponja doméstica é de no máximo duas semanas, independente da marca ou do tipo. Após este período, ela deve ser descartada para o bem da sua saúde. Nunca reutilize a esponja, por exemplo, separando-a para a limpeza de um outro ambiente, como a área de serviço ou banheiro. A umidade é só um dos fatores que estimula a proliferação de germes e bactérias, sendo que os resíduos dos alimentos é que alimentam a proliferação. Para que serve cada lado da esponja? A maioria das esponjas possuem dois lados: o lado verde, que é uma fibra abrasiva, e o lado amarelo, da espuma supermacia. E saiba: cada um tem uma finalidade. Usada de maneira incorreta, elas podem arranhar os seus utensílios domésticos e até danificá-los. Veja para que eles servem: Lado verde: use o lado verde para limpar utensílios que estão muito sujos, como talheres, formas, grelhas e utensílios de churrasco. Evite usar em panelas antiaderentes e potes de vidro. De maneira alguma use em porcelanas com decorações pintadas, pois ele pode até deformar as pinturas. Para esses casos, o indicado é utilizar apenas um pano umedecido e desengordurante. Lado amarelo: use o lado macio da esponja para o restante dos utensílios como copos de vidro, panelas inox, panelas antiaderentes e recipientes plásticos. Louças mal lavadas, tábuas e colheres de madeira, cantos de pia são exemplos clássicos de locais que acumulam restos de alimentos e geram contaminação cruzada. E a esponja é o utensílio que mais causa este tipo de contaminação. A esponja de cozinha, utilizada principalmente para lavar louças, está em contato direto com os germes e bactérias contidos na pia. No momento em que a pessoa pega a esponja para lavar, é contaminada pelos milhares de micro-organismos contidos nela. Como o uso é frequente, essas bactérias se espalham pelo corpo sem que possamos perceber, o que pode deixar o organismo mais suscetível à contração de doenças. As esponjas sintéticas tradicionais, de espuma, na verdade são compostas por plástico poliuretano, material baseado em petróleo e outros componentes químicos sintéticos e de difícil reciclagem, o que faz com que sua substituição por buchas vegetais seja uma boa iniciativa, porque além da maior durabilidade, sua matéria-prima é natural e totalmente biodegradável. Após cada uso, é importante remover todos os restos de alimentos, lavá-la e torcê-la bem. Mas, para que os microrganismos sejam destruídos, umas das melhores alternativas é que sejam lavadas com água quente, acima de 60ºC. Em seguida, devem ser mergulhadas em uma solução preparada com um litro de água e duas colheres de sopa de água sanitária, mantidas por cinco minutos e em seguida transferidas para um local adequado para a secagem. Questão ambiental: se você utiliza a esponja de poliuretano, o melhor a fazer é, após o uso, secá-la o máximo possível, deixando-a, em seguida, ao sol, evitando uma troca constante, porque causará um problema ambiental. A troca constante é problema que poderá proporcionar consequências indesejáveis. O processo de produção do poliuretano, oriundo do petróleo, apresenta problemas ambientais. Se você seguir a recomendação e trocar a esponja sintética sempre, impactos ambientais aumentariam, ainda mais pelo fato de a esponja ser um plástico de reciclagem bastante difícil. Por ser um produto que entra em contato com restos de comida, detergente e demais produtos de limpeza, sua reciclagem só seria possível após um longo processo de descontaminação, para garantir que não haja nenhum tipo de bactéria presente no novo item que será fabricado a partir daí. No fim das contas, as cooperativas não conseguem fazer a comercialização dessas esponjas, então elas acabam no lixo comum mesmo. Atualmente, no Brasil, existem alguns caminhos... O TCE-GO, por meio do Comitê de Sustentabilidade, fez uma parceria com a Terra Cycle, empresa especializada na reciclagem de materiais complexos, que possui um programa específico para destinação correta de buchas e esponjas, com Política Reversa. Por isso, traga as esponjas usadas em sua casa e deposite no recipiente identificado, que fica no Ecoponto do Átrio, logo abaixo das escadas do Bloco A. As buchas coletadas serão enviadas ao fabricante para reciclagem. Outra importante ação do Comitê de Sustentabilidade, para contribuir com a higiene e saúde de todos, é que os espaços-café do Tribunal terão duas esponjas, uma AZUL para lavar os COPOS e CANECAS, e outra, para a lavagem dos demais recipientes com gordura e material orgânico. Por outro lado, se a ideia é abandonar o uso desse tipo de produto sintético, pode-se apostar em substituições como a bucha vegetal, que por ser biodegradável pode ser compostada após o uso. A esponja vegetal substitui com eficácia a de poliuretano na lavagem de louça e outros usos e tem a grande vantagem de ser um produto natural. Isso faz com que ela possa ser biodegradada em aterros, mesmo estando contaminada, da mesma forma que a esponja de plástico. O período de uso da bucha também deverá ser de cerca de duas semanas. A esponja vegetal, que é oriunda da planta Luffa cylindrica, pode ser cortada aos poucos, também podendo representar vantagens econômicas. Uma característica importante da bucha é o seu fornecimento de esponja fibrosa, que é muito útil na higiene pessoal e limpeza geral. Se você cultivá-la em sua casa, basta retirar a sua casca e sementes, molhá-la com água e deixá-la secar por um tempo. Após isso, a esponja estará pronta pra lavar louças. Mas, ela também precisa ser seca e higienizada diariamente, evitando a ocorrência de várias doenças. A esponja vegetal é muito mais higiênica, já que demora mais para desenvolver fungos e bactérias e tem descontaminação muito simples e prática. Usando a bucha, você também incentiva os pequenos agricultores que produzem a planta e preserva o uso dos materiais plásticos para utilidades mais nobres do que ser matéria-prima de um objeto contaminante, de curtíssima vida útil. ESPONJAS DIFERENTES Além da esponja tradicional de cozinha, você também pode encontrar outros tipos de esponja sintética no mercado. Confira alguns dos modelos abaixo: Palha de aço: um dos maiores erros é usar a palha de aço para limpar panelas com crosta de comida. Para esses casos, o melhor a se fazer é deixar a panela de molho durante um tempo e depois tentar a lavagem com a esponja comum. A palha de aço deve ser reservada para a limpeza de produtos resistentes como as grelhas da churrasqueira e os espetos. Ela também é muito usada fora da cozinha para limpar e remover excesso de materiais como gesso. Esponja salva unhas: existe um modelo da esponja tradicional feita para proteger as unhas. É realmente horrível ter acabado de deixar as unhas bonitas e, na primeira lavagem de louça, elas ficarem todas feias e descascadas. Para salvar as pessoas desse problema, é possível encontrar uma esponja com um encaixe perfeito para os dedos. Esponja macia: ela foi feita para ser utilizada em superfícies delicadas, como o vidro do fogão e os azulejos da cozinha. Diferente da tradicional, ela não possui o lado verde de fita abrasiva.
Fontes: https://www.provida.ind.br>site>bacterias.boas-praticas https://www.trofitic.com/conheca-riscos-contaminacao-esponja-de-cozinha/ https://drlavatudo.com/blog/bucha-de-lavar-louca/
Dica semanal do Comitê de Sustentabilidade do TCE-GO Ilustração: Myrelly Galvão - estagiária do convênio TCE-GO/UFG/CIEE |