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TCs precisam superar fragilidades históricas ao passo em que se adaptam às novas tecnologias

TCs precisam superar fragilidades históricas ao passo em que se adaptam às novas tecnologias

Conselheira substituta do TCE-GO, Heloísa Helena Godinho destaca importância de consolidação de jurisprudência e criação de Lei Nacional de Processos

  • person Alexandre a Henrique Pereira De Araujo
  • schedule 27/06/2019
  • Atualizado em 23/03/2022
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Para a conselheira substituta do Tribunal de Contas do Estado de Goiás Heloísa Helena Antonacio Monteiro Godinho as cortes de contas precisam ter duas agendas: uma visando à superação de fragilidades históricas - como a necessidade de consolidação de jurisprudência, aprimoramento e harmonização de processualística - e outra focada na incorporação de novas tecnologias à rotina de trabalho  – como a inteligência artificial. A conselheira, que é mestre em Administração Pública, ministrou o painel Jurisprudência: morfologia e fisiologia, nesta quinta-feira (27/jun) durante o 7º Encontro JurisTCs e III Fórum de Processualística, realizado no auditório conselheiro José Sebba  do  TCE-GO.

Na primeira parte da apresentação, que ela denominou “marco um”, Heloísa tratou do que classificou como morfologia – em alusão às ciências biológicas – abordando aspectos estruturais da jurisprudência. “Precedente é como se fosse uma célula, e a jurisprudência, um tecido. Precedente isolado não é jurisprudência”, alertou.

Citando o fato de que não ser raro que o mesmo Pleno decida de forma divergente sobre assuntos semelhantes, ela lembrou que é preciso atenção quanto à harmonia das decisões – evitando assim, insegurança jurídica – e o quanto é importante que a disponibilização se dê de forma padronizada, com estrutura simples, acesso intuitivo nos sites dos tribunais e utilizando linguagem clara e acessível. A conselheira também defendeu a criação da Lei Nacional de Processos, cuja minuta deve ser “escrita” por integrantes dos tribunais.  

Durante o “marco dois”, Heloísa Helena tratou da “fisiologia”, abordando aspectos funcionais. Ela destacou que a jurisprudência é importante para a mitigação de incertezas e para garantir oportunidades iguais aos gestores, sejam eles das capitais ou dos mais distantes municípios brasileiros.

*Texto: Heloísa Lima

Atendimento à imprensa

Diretoria de Comunicação

Tel: (62) 3228-2697 / 3228-2699

E-mail: imprensa@tce.go.gov.br


Atendimento ao cidadão

Ouvidoria

Tel: (62) 3228-2814 / 3228-2894

E-mail: ouvidoria@tce.go.gov.br

 

 

TCs precisam superar fragilidades históricas ao passo em que se adaptam às novas tecnologias
Conselheira substituta do TCE-GO, Heloísa Helena Godinho destaca importância de consolidação de jurisprudência e criação de Lei Nacional de Processos
Por $nomeUsuarioPubli
23/03/2022

Para a conselheira substituta do Tribunal de Contas do Estado de Goiás Heloísa Helena Antonacio Monteiro Godinho as cortes de contas precisam ter duas agendas: uma visando à superação de fragilidades históricas - como a necessidade de consolidação de jurisprudência, aprimoramento e harmonização de processualística - e outra focada na incorporação de novas tecnologias à rotina de trabalho  – como a inteligência artificial. A conselheira, que é mestre em Administração Pública, ministrou o painel Jurisprudência: morfologia e fisiologia, nesta quinta-feira (27/jun) durante o 7º Encontro JurisTCs e III Fórum de Processualística, realizado no auditório conselheiro José Sebba  do  TCE-GO.

Na primeira parte da apresentação, que ela denominou “marco um”, Heloísa tratou do que classificou como morfologia – em alusão às ciências biológicas – abordando aspectos estruturais da jurisprudência. “Precedente é como se fosse uma célula, e a jurisprudência, um tecido. Precedente isolado não é jurisprudência”, alertou.

Citando o fato de que não ser raro que o mesmo Pleno decida de forma divergente sobre assuntos semelhantes, ela lembrou que é preciso atenção quanto à harmonia das decisões – evitando assim, insegurança jurídica – e o quanto é importante que a disponibilização se dê de forma padronizada, com estrutura simples, acesso intuitivo nos sites dos tribunais e utilizando linguagem clara e acessível. A conselheira também defendeu a criação da Lei Nacional de Processos, cuja minuta deve ser “escrita” por integrantes dos tribunais.  

Durante o “marco dois”, Heloísa Helena tratou da “fisiologia”, abordando aspectos funcionais. Ela destacou que a jurisprudência é importante para a mitigação de incertezas e para garantir oportunidades iguais aos gestores, sejam eles das capitais ou dos mais distantes municípios brasileiros.

*Texto: Heloísa Lima

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