História

AÉLSON NASCIMENTO

Servidor de carreira do Tribunal de Contas do Estado de Goiás, Aélson Nascimento atuou em diversos setores do TCE-GO, ocupando vários cargos de direção e assessoramento superior. No período em que esteve no Tribunal, por sua admirável competência, várias vezes foi requisitado para prestar serviços junto ao Executivo, como na Secretaria de Estado da Fazenda, onde exerceu os cargos/funções de Verificador de Contas Municipais, Assessor de Auditoria Técnica, Revisor Geral de Balanços Municipais, Delegado de Fiscalização e Controle e outros. No governo de Maguito Vilela, Aélson implantou o Controle Interno do Estado de Goiás. Aposentou-se em 2005. No ano seguinte, foi diretor-geral do TCE-GO, tendo sido assessor da Presidência em várias gestões, entre elas as de Anísio de Souza, Naphtali Alves, Edson Ferrari e Gerson Bulhões e de gabinetes de diversos conselheiros. Foi, também secretário de Estado do Gabinete Civil nos governos estaduais de Naphtali Alves e Helenês Candido.
A Escola Superior de Contas de Controle Externo tem como finalidade a profissionalização e a qualificação dos servidores e gestores públicos nas áreas de fiscalização, planejamento e gestão orçamentária, financeira, contábil, operacional, patrimonial e de pessoal. Diante da dedicação e relevância do trabalho de Aélson, a Escola ganhou a denominação Escoex Aélson Nascimento, uma homenagem do Tribunal a seu ex-servidor, que morreu em 2021 em decorrência de complicações causadas pela Covid-19. É o que estabelece a Resolução Administrativa n° 2/2021, aprovada em sessão plenária, relatada pelo conselheiro Kennedy Trindade, a partir de exposição de motivos formulada pelo então presidente, conselheiro Edson Ferrari, e pelo diretor-geral da Escoex, à época, conselheiro Saulo Mesquita.

JOAQUIM GRACIANO DE BARROS ABREU

A biblioteca recebeu o nome do Auditor Joaquim Graciano de Barros Abreu, em homenagem ao ex-membro do TCE-GO, falecido em julho de 2021. A honraria concretizou-se com a aprovação, por unanimidade, da Resolução Administrativa n° 7/2021, em sessão do Pleno e foi publicada no Diário Eletrônico de Contas, do dia 17 de dezembro do mesmo ano, tendo como relatora a Conselheira Carla Santillo.
Joaquim Graciano de Barros Abreu foi auditor do TCE-GO entre 1967 e 2004, quando se aposentou por idade. Joaquim Graciano nasceu na Cidade de Goiás. A jornada do auditor merece destaque: graduou-se na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás -UFG, tendo sido secretário-geral do Centro Acadêmico XI de Maio. Foi professor titular de Direito Administrativo na Faculdade Anhanguera e da então Universidade Católica de Goiás. Atuou como jornalista em diversos órgãos de imprensa em Goiás e foi membro do Conselho Nacional de Desportes e juiz do Tribunal de Justiça da FGV. No TCE-GO foi, também, assessor da Presidência, membro de diversas comissões de trabalho e diretor de imprensa, tendo sido responsável pela revista técnica Finanças e Orçamento e pelo jornal Notícias TCE. Graciano foi um dos idealizadores da Associação dos Servidores do Tribunal de Contas (Sercon), depois transformada em Sindicato.
Era casado com Mirna de Castro Abreu e pai de quatro filhas: Carmem, Maria Tereza, Dulce e Ana Cristina.
Autor de diversos livros de crônicas de caráter histórico sobre Goiás e uma coletânea comemorativa ao 37º aniversário do TCE-GO. Sua última obra literária foi Florescer do Sertão Goiano, publicada em 2019, contendo algumas de suas melhores crônicas e histórias inéditas.